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SekiroSáb Jul 20, 2019 1:22 am
Sekiro
Admin
O surto de poderes eclodiu no mundo, todas as nações enfrentaram crises com a explosão de crescimento do crime, necessitando da intervenção de outras pessoas com habilidades similares, os "Heróis", que em muitos locais são funcionários públicos, pagos para protegerem a sociedade.
No Brasil, o jeitinho brasileiro reinou. As cidades que antes eram violentas se tornaram verdadeiros infernos de concretos, expressões como "Hell de Janeiro" se tornaram bem comuns e fiéis a realidade. Propinas, negócios de extorsão, assassinatos, roubos, tudo da pior forma que imaginar, gerou estado de calamidade geral, e as pessoas começaram a migrar das maiores cidades do país para o interior.
Diante do cenário, o Governo Brasileiro, alvo de diversos casos de corrupção envolvendo o uso de peculiaridades, abriu o mercado para as chamadas "agências de heróis", que por pressão popular, deixavam até mesmo agências privadas, isso é, sem relação com o governo, exercerem a profissão de heróis. Isso ocasionou uma grande vinda de imigrantes que não passaram nos rígidos testes de outros países para o Brasil, procurando uma vida como herói.
Isso não só causou um desfalque com heróis fracos, ou sem qualquer serventia que apenas buscavam benefícios, como fortificou o crime. O governo, para piorar, proclamou que quem exercesse atos de heroísmo sem licença teria graves problemas na justiça e que por causa disso, ninguém ousaria pular a lei, nem que a cobra fume.
E bem, a cobra fumou. A primeira retaliação popular foi um grupo de vigilantes chamados de "Cangaceiros" que invadiam complexos de tráficos e executavam quaisquer envolvidos no meio. Armados, perigosos e com peculiaridades estranhas, o grupo jamais foi encontrado, mas cessou as atividades após a Polícia Federal começar a investigar suas ações.
Vigilantes surgiram no país inteiro como apoio aos Cangaceiros, que lutaram bravamente contra o crime dos quais suas famílias eram prisioneiras.
Para evitar a falta de heróis no futuro, em parceria com empresas privadas, o Governo Brasileiro criou uma mega instalação de treinamento de jovens e adultos, com atividades extremas, tais quais sobrevivência na floresta, longos períodos de fome, jornadas de exercícios longas e exaustivas, conhecido como "Projeto Sentinela", fundando a EFHESP, Escola Federal de Heróis de São Paulo. Foi duramente criticado por mecanismos da mídia, mas em sua primeira leva, apresentou heróis extraordinários que combatiam o crime de forma ferrenha nas regiões mais críticas do Brasil. Com o apoio popular, o projeto continuou.
E assim, os alunos da EFHESP um dia sonham em se tornar verdadeiros heróis, para combater os foragidos e vilões do Brasil. Por outro lado, pessoas que não passavam nos exigentes testes de admissão da escola optavam pelo caminho da vigilância, numa tênue linha que separava o heroísmo do vilanesco.
5 Anos após EFHESP
Um vilão chamado "Corvo" lançou um aviso e um ataque em larga escala contra São Paulo e Rio de Janeiro, fazendo as cidades evacuarem mais de 95% de sua população para as outras áreas do país. O crime literalmente reinou nessas duas cidades, sem ter alguém que, de fato, tivesse o controle de tudo. São Paulo estava amparada pela EFHESP, mas o Rio de Janeiro... Bem, uma zona de guerra, que um dia os militares sonham em conquistar de volta.
No Brasil, o jeitinho brasileiro reinou. As cidades que antes eram violentas se tornaram verdadeiros infernos de concretos, expressões como "Hell de Janeiro" se tornaram bem comuns e fiéis a realidade. Propinas, negócios de extorsão, assassinatos, roubos, tudo da pior forma que imaginar, gerou estado de calamidade geral, e as pessoas começaram a migrar das maiores cidades do país para o interior.
Diante do cenário, o Governo Brasileiro, alvo de diversos casos de corrupção envolvendo o uso de peculiaridades, abriu o mercado para as chamadas "agências de heróis", que por pressão popular, deixavam até mesmo agências privadas, isso é, sem relação com o governo, exercerem a profissão de heróis. Isso ocasionou uma grande vinda de imigrantes que não passaram nos rígidos testes de outros países para o Brasil, procurando uma vida como herói.
Isso não só causou um desfalque com heróis fracos, ou sem qualquer serventia que apenas buscavam benefícios, como fortificou o crime. O governo, para piorar, proclamou que quem exercesse atos de heroísmo sem licença teria graves problemas na justiça e que por causa disso, ninguém ousaria pular a lei, nem que a cobra fume.
E bem, a cobra fumou. A primeira retaliação popular foi um grupo de vigilantes chamados de "Cangaceiros" que invadiam complexos de tráficos e executavam quaisquer envolvidos no meio. Armados, perigosos e com peculiaridades estranhas, o grupo jamais foi encontrado, mas cessou as atividades após a Polícia Federal começar a investigar suas ações.
Vigilantes surgiram no país inteiro como apoio aos Cangaceiros, que lutaram bravamente contra o crime dos quais suas famílias eram prisioneiras.
Para evitar a falta de heróis no futuro, em parceria com empresas privadas, o Governo Brasileiro criou uma mega instalação de treinamento de jovens e adultos, com atividades extremas, tais quais sobrevivência na floresta, longos períodos de fome, jornadas de exercícios longas e exaustivas, conhecido como "Projeto Sentinela", fundando a EFHESP, Escola Federal de Heróis de São Paulo. Foi duramente criticado por mecanismos da mídia, mas em sua primeira leva, apresentou heróis extraordinários que combatiam o crime de forma ferrenha nas regiões mais críticas do Brasil. Com o apoio popular, o projeto continuou.
E assim, os alunos da EFHESP um dia sonham em se tornar verdadeiros heróis, para combater os foragidos e vilões do Brasil. Por outro lado, pessoas que não passavam nos exigentes testes de admissão da escola optavam pelo caminho da vigilância, numa tênue linha que separava o heroísmo do vilanesco.
5 Anos após EFHESP
Um vilão chamado "Corvo" lançou um aviso e um ataque em larga escala contra São Paulo e Rio de Janeiro, fazendo as cidades evacuarem mais de 95% de sua população para as outras áreas do país. O crime literalmente reinou nessas duas cidades, sem ter alguém que, de fato, tivesse o controle de tudo. São Paulo estava amparada pela EFHESP, mas o Rio de Janeiro... Bem, uma zona de guerra, que um dia os militares sonham em conquistar de volta.
